Tem sido
dias áridos. E o noticiário é bem tóxico, admitamos. Eu sou jornalista e quando
se está imersa nesse mar de informações fica difícil perceber, mas é bem danoso
pra saúde mental. De quem apura, de quem escreve, de quem lê.
Não é
saudável pra ninguém.
Nesse último ano, o assunto foi basicamente o mesmo.
Casos
confirmados.Mortes.Ocupação de leitos.Inflação.Declarações absurdas.
(a falta de) Vacina.Lockdown.Clandestinidade.Cepas.E derivados.
É preciso
ter responsabilidade – quem apura, quem escreve e quem lê.
As
autoridades governamentais também. Mas, delas, já sabemos o que esperar. Aqui
no Brasil, admitamos, vivemos a pandemia no verdadeiro esquema “salve-se quem
puder”. E isso já é torturante o suficiente.
A minha
defesa é que estejamos bem. Bem para cuidar de nós mesmos e dos nossos. Porque
ninguém, absolutamente ninguém, vai fazer isso por nós.
Cobrar sim.
Principalmente de quem pode e não faz por negligência. Mas, até para isso
precisamos estar bem.
A situação
já é assustadora por si só. Alarmismo, desespero, cultura do medo... isso aí só
ajuda quem quer atrapalhar.
Esteja bem!
Por aqui,
tento falar de coisas que me fazem bem Leia coisas que te façam bem! Ouça
coisas que te façam sentir bem!
Precisamos
de coragem e fé (no que você quiser). Responsabilidade e álcool em gel.
Autocuidado e conforto mental.
Precisamos
seguir!
Que essa situação nos leve a refletir sobre os critérios que precisam ser
observados na hora de eleger o comandante de uma nação.
Com tudo se
aprende.
No mais, beba
água. Ajeita a coluna. Vibre na frequência da imunização para todos. E bora!
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