Cheguei à
conclusão de que mãe é igual técnico de futebol.
Se o time dá
problema, joga mal, perde muitos jogos seguidos, a culpa é toda do técnico.
“Manda ele
embora!”
Agora, se o
time manda bem, joga em harmonia, arrasa na posse de bola e marca muitos pontos
no campeonato, ninguém lembra do técnico. O mérito é dos jogadores, da torcida,
da altitude, de qualquer um... o último a ser enaltecido é o técnico.
A mesma
coisa com as mães.
Na hora de
apagar o incêndio, é a primeira ser lembrada.
“Esse menino
não tem mãe, não?!”
Agora, se
está dando tudo certo é obra do destino, dos bons ventos, herança genética no
tio artista ou do cérebro superdotado... a mãe é mero coadjuvante.
Uma gracinha
surpreendente, uma palavra bem pronunciada, a criança bem nutrida com
raciocínio sagaz...
“Nossa! Onde
ele aprende essas coisas?”
Onde será???
Com quem ele
dorme e acorda? Quem limpa e alimenta? Quem conta histórias, estimula a curiosidade,
responde as perguntas? Quem acolhe, compra livros, passa horas lendo sobre
teorias pedagógicas, parentalidade respeitosa e escolhendo material
interessante no streaming?
Quem será?
O destino.
Os bons
ventos.
A herança
genética do parente artista.
Sim, tudo
isso compões um ser humano.
Mas, e a
mãe?
Ah é! Tem a
mãe! Aquela que faz todo o trabalho invisível.
Estamos
aqui, galera! Seria gentil algum tipo de reconhecimento - querendo ajudar, a
gente aceita também.
Pela atenção
obrigada!
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